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Ele criou e aperfei\u00e7oou uma t\u00e9cnica que consistia em aplicar uma camada de p\u00f3 de metal \u00e0 parte inferior de pedras de vidro de chumbo. A adi\u00e7\u00e3o do metal \u00e0 parte de baixo do cristal de vidro trazia \u00e0 pedra um brilho muito mais intenso<\/strong>, fazendo com que o vidro se assemelhasse ao diamante. <\/p>\n\n\n\nO trabalho dele foi t\u00e3o importante e reconhecido que, em 1734, ele recebeu o t\u00edtulo de Joalheiro do Rei<\/em>, al\u00e9m de ter sido parceiro de neg\u00f3cios de Madame Pr\u00e9vot e muito requisitado pelo Rei Louis XV da Fran\u00e7a. Strass se tornou um homem rico gra\u00e7as \u00e0 sua inven\u00e7\u00e3o e p\u00f4de se aposentar aos 52 anos.<\/p>\n<\/div>\n\n\n\n\n
Curiosidade<\/h3>\n\n\n\n
Claramente o nome strass<\/em> \u00e9 uma homenagem ao seu criador, G. F. Strass<\/strong>. Entretanto, nos Estados Unidos usam o nome Rhinestone<\/strong>. Rhine = Reno (do Rio Reno) + stone = pedra. Originalmente, rhinestones eram cristais extra\u00eddos de rochas do Rio Reno, da\u00ed o nome. Hoje esse nome \u00e9 utilizado nos Estados Unidos para se referir \u00e0s pedras produzidas com a t\u00e9cnica de Georges F. Strass.<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n\n\n\n\n
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